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30 de setembro de 2020

Açaí em Curitiba? É na Sorvetes Bapka!

by Mizael
Açaí, Empresa

O açaí da Bapka acaba de ser lançado e já está nas lojas! O produto era muito esperado pelos clientes. Eles agora podem consumi-lo no bufê por quilo ou em potes de 250 ml ou de um litro. Agora sim: açaí em Curitiba, é na Bapka.

O lançamento foi em 1° de Maio de 2018, durante a comemoração do Dia do Trabalho e do aniversário do fundador da Bapka, Luiz Varela. E os convidados adoraram a novidade. “Todo o processo de desenvolvimento desse produto, que agradou todos os presentes, demorou mais de um ano para ser concluído” — contou Varela.

O consumidor pediu, a Bapka fez!

Tudo começou com estudos que mostraram o interesse crescente dos brasileiros  pelo açaí. Só em 2016, a produção dessa frutinha — de uma palmeira típica do norte brasileiro — cresceu 25%. No ano passado, o volume de negócios aumentou 12,4%. E por aqui? Açaí em Curitiba é cada vez mais apreciado!

Foi com essa percepção que a Bapka começou a desenvolver o projeto para a produção e comercialização do açaí da Bapka.

A primeira parte foi a pesquisa que revelou as características do produto a ser desenvolvido.  Qual sabor ele teria? Qual a textura? Como seria servido? Responder a essas perguntas era visualizar como o açaí da Bapka seria. Alguns pontos foram destacados:

1. Ele deveria atender a preferência do público consumidor;

2. Deveria ser de fácil manuseio para os lojistas;

3. Estar pronto para o consumo.

 

E assim chegamos à fórmula perfeita: açaí “boleável”, no ponto certo para fazer bolas como as de sorvete. Ou seja: ao gosto do consumidor e prático para o manuseio nas lojas padrão Bapka.

Muitos testes: foi assim que nasceu o melhor açaí em Curitiba!

Para o açaí da Bapka chegar ao mercado, uma planta foi montada para a fabricação do produto. Logo que a produção começou, amostras foram enviadas às lojas padrão Bapka. Os lojistas apresentaram o produto ao público, que pode dar sua opinião.

As sugestões dos consumidores foram levadas ao químico responsável pelo desenvolvimento do produto. Assim foram feitas avaliações e ajustes finais para adaptar o açaí ao paladar curitibano. “A acidez do produto foi corrigida, além de outros detalhes. Fizemos mais alguns testes para chegar à forma que o produto tem hoje” — conta o engenheiro químico da Bapka, Marcos Chmiluk.

Esse é um diferencial do açaí da Bapka. “Ele está pronto para o consumo e é “boleável”. Você pode pegar aquela boleadeira de tirar sorvete e passar na massa do açaí que ela vai estar boleável. Só que ele não é um sorvete, porque ele não tem gorduras, não tem leite. Ele é açaí. O sabor foi estudado para que realçasse o guaraná sem perder as propriedades do açaí. Como não contém leite e nem glúten, pode ser consumido por celíacos e pessoas com intolerância a lactose”, afirma Chmiluk.

É da Bapka, é do consumidor.

Todo o processo para lançar o açaí em Curitiba durou mais de um ano. “O interessante é que houve participação dos lojistas da Bapka e do consumidor. Nós fomos escutar o nosso público. A gente queria fazer um produto para ele. Trabalhamos em equipe e chegamos a um produto muito bom”, afirma Luiz Carlos Varela, presidente da Bapka.

É por isso que açaí em Curitiba é Bapka. E açaí da Bapka é açaí do consumidor. Feito para ele, com preço acessível. “Essa demanda toda por açaí, que vimos em nossas pesquisas iniciais do projeto, vai gerar benefícios para todo mundo: os fãs da marca Bapka terão um açaí de qualidade, e os lojistas terão bons preços” — completa Varela.

A novidade chega ao mercado custando R$ 6,80 o pote de 250 ml, e R$ 19,90 o de um litro. E você que está lendo esse post, vá até uma de nossas lojas e leve a criançada. Essa nova delícia da Bapka já está te esperando. Vai lá!!

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30 de setembro de 2020

Olá, internet. Olá, conteúdo. É a Sorvetes Bapka na era digital!

by Mizael
Empresa, Sorvetes

A Sorvetes Bapka acaba de dar olá à geração de conteúdo digital, imprimindo sua marca no universo WEB. Como? Criou um blog. Atualizou seu site e começa a publicar conteúdos relevantes e informativos sobre o universo dos sorvetes. Desta forma, irá abrir um ponto de contato permanente com o público.

Relacionamento com clientes e com a comunidade: é isso que a Bapka quer produzir de agora em diante. Imprimir o futuro na WEB com textos informativos é lançar a marca Bapka ao universo digital com seu real valor.

“A preocupação com o meio ambiente e a comunidade nem sempre são valores transmitidos pela logomarca de uma empresa. O relacionamento direto com o público por meio da geração de informação é uma excelente forma de mostrar o real valor da marca” – diz Marcos André de Siqueira, da Share Market, que presta serviços para a Sorvetes Bapka.

É que uma marca não é só um nome, uma logomarca ou o significado visual de um símbolo. Ela é mais do que isso: é a alma de uma empresa. É como ela se comporta, como ela atente o cliente, como se posiciona em relação à comunidade e ao meio ambiente.

O blog da Sorvetes Bapka

E isso, agora, vai estar nos conteúdos que a Bapka irá publicar no seu site. “As pessoas querem sites que as ajudem a resolver problemas. Querem consumir conteúdos relevantes, exclusivos, de qualidade e que transformem seu dia a dia. Se uma empresa oferece esse conteúdo a seu público, não só será vista na internet, como se tornará uma referência na área em que atua”, afirma Paulo de Siqueira, jornalista especializado em geração de conteúdo corporativo.

A marca Bapka é atuante. “Somos ativos e participamos da sociedade, da comunidade ao nosso redor. E isso, aos poucos, é o que vamos mostrar no blog, no YouTube e em nossa forma de agir e interagir com o público. Essa é a marca que queremos imprimir, não só em papel, mas na mente e no coração do consumidor” – afirma Luiz Varela, presidente da Sorvetes Bapka.

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4 de dezembro de 2017

O gari, o picolé de fruta e o grafitti do Bolacha.

by Mizael
Empresa

Esta é uma história incrível envolvendo um picolé de fruta da Bapka, um gari e o escritor de graffiti Bolacha. Está registrada em forma de arte no muro de esquina da rua Getúlio Vargas com a Conselheiro Laurindo, no centro de Curitiba.

Se você passar por lá, verá a pintura de um gari com um picolé de fruta da Bapka na mão. Ao fundo, construções típicas de Curitiba, como o “Museu do Olho”. E uma rua limpinha continuando sempre limpinha graças ao trabalho de um gari que leva um saco de lixo ao caminhão de coleta.

Quem olha o painel, logo pergunta: por que gari com picolé? Por que picolé de fruta da Bapka? Quem é o Bolacha que assina o graffito? Será que foi pago para fazer propaganda da marca?

Parece incrível, mas não, não foi propaganda! A Bapka soube do painel em meados de abril de 2018, por intermédio de fãs da marca que fizeram todas as perguntas acima e postaram comentários sobre a “grafitagem”.

Então resolvemos descobrir quem é o Bolacha e por que ele pintou o gari com o picolé de frutas. E chegamos a esta incrível história…

Que tal um picolé de fruta num dia de verão?

Tudo começou no dia mais quente de 2014, quando duas garotas compraram picolés de frutas da Bapka. Encheram um isopor e saíram pelas ruas de Curitiba distribuindo os sorvetes aos garis. A boa ação saiu na TV Globo e no site da Prefeitura de Curitiba, que postou na internet esta foto:

Paulo Rotava – o Bolacha, resolveu fazer uma homenagem aos trabalhadores que deixam a capital paranaense sempre limpa. “Eu fico com uma pena deles, tenho esse aperto de ver eles trabalhando de madrugada, chovendo… e faz tempo que queria fazer essa homenagem” – explica. Para ele, limpeza é a marca de Curitiba e o que faz dela a melhor cidade do Brasil.

O painel em homenagem aos garis da capital levou dois dias para ficar pronto. Foi finalizado em 15 de abril de 2018, durante o Street Of Styles, encontro internacional de graffiti realizado anualmente em Curitiba.

Bolacha foi um dos 300 artistas que participaram do evento espalhando cores pelos muros tristes da capital. “Eu utilizo cerca de 60 a 80 latas de spray nos meus graffiti, por causa da quantidade de cores. Não chego a usar a lata inteira, mas tenho uma palheta de 150 cores pra utilizar num trabalho” – conta.

Como o picolé de fruta foi parar no graffiti?

Há vários estilos de graffiti. Há quem pinte letras e os que prefiram trabalhar com personagens. Há também o estilo caráter, no qual o artista cria o próprio personagem, como uma assinatura pessoal.

E há ainda o realismo, onde fotografias são manipuladas em computador, impressas e reproduzidas nos muros e paredes. Esse é o estilo de Bolacha, que procurou na internet a foto de um gari para montar o projeto do seu painel para o Street Of Styles 2018.

É aqui que a mágica acontece… Quando convidamos Bolacha para contar essa história, descobrimos que ele é um artista que, além de talento, possui dons premonitórios. Ou, no mínimo, uma enorme intuição.

Perguntamos por que ele havia pintado o picolé de fruta da Bapka. Bolacha contou que para fazer seu realismo, encontrou a foto do gari na internet. Era uma imagem pequena, em baixa resolução. “Tava bem visível o picolé. Só que não dava pra ver a marca”. O artista pensou, então, em utilizar uma marca local, já que o painel prestigia a cidade. E lembrou logo da Bapka: sorvete genuinamente curitibano. “Porque eu gosto de valorizar um pouco da cultura de Curitiba”, disse.

Foi aí que contamos a ele o caso das meninas que distribuíram picolés de fruta aos garis em 2014. E mostramos a foto original do gari com o sorvete na mão. Só então o artista descobriu que a marca da foto era mesmo Bapka:
— Agora que eu vi! — exclamou. — Eu até mudei a embalagem. Pesquisei no celular na hora e falei: “ah, marca de Curitiba mesmo é a Bapka”. Eu peguei no celular a marca e fiz ela inteira!

Rimos muito ao descobrir que Bolacha havia pintado o sorvete Bapka sem saber que essa era mesmo a marca distribuída aos varredores de rua quatro anos antes.

Um muro além do tempo

Foi assim que, num muro de Curitiba, um gari, um picolé de frutas da Bapka e o Bolacha se cruzaram com a história de duas meninas distribuindo sorvetes, num dia de verão em 2014. Quatro depois, um conto curitibano feito de tinta, grafitado com a arte do Bolacha…

Ah! Para que quem ficou curioso: quando menino, João Paulo andava de skate vendendo as bolachas caseiras que sua mãe fazia. Assim surgiu o apelido “Bolacha”, que ele odiava e, por isso mesmo, pegou. E foi do skate para a pichação, da pichação para o graffiti… E do graffiti para o mundo, pintando a mensagem: aqui em Curitiba não é biscoito, é Bolacha (instagram@obolacha). Varredor é gari. E picolé de fruta é Bapka!

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